domingo, 16 de junho de 2013

2º Treino Solidário Correr Lisboa - Acreditar


Ontem fui ao 2º Treino Solidário Correr Lisboa. Este treino tinha como objectivo a angariação de material escolar para as crianças da Associação Acreditar e o padrinho era o jornalista e autor do Blog O Arrumadinho, Ricardo Martins Pereira.
As 9:00 lá estava eu e alguns dos meus colegas da Equipa Serranitos & Friends, à porta da Loja ProRunner no Parque das Nações para entregar o material escolar que tínhamos comprado.
Haviam 3 percursos disponíveis: uma caminhada de 3 km e uma corrida de 5 km e 10 km. Seriam  cerca de 200 pessoas que se dividiram pelos 3 grupos. Em cada grupo havia sempre a companhia de pessoal do Correr Lisboa e das Tartarugas Solidárias. Tentavam sempre perceber se estava tudo bem e assegurar o bem estar de toda a gente.
Fiz apenas 8 km para não deixar a minha colega "Serranita" sozinha muito tempo uma vez que  como estava doente só fez 5 km.
A chegada quase parecia uma prova a séria: Fruta, agua, bebida isotonica e o melhor de tudo... sorteio de 3 pares de sapatilhas Adidas e 3 pares de palmilhas Iron Man e 3 exemplares do último livro do Ricardo Martins Pereira, um por cada grupo de corrida.
Fiquei a conhecer a loja ProRunner. Não sei se foi bom se foi mau... :P Isto porque a loja é uma espectáculo e apetece experimentar tudo. Tem uma vasta oferta direccionada a corrida com várias marcas especializadas. O pior foi que sai de lá completamente apaixonada por umas sapatilhas Nike LunarGlide+4 que nunca vi em mais lado nenhum: Verde Escuro e Roxo. A mistura pode não soar muito bem mas são lindas...

Foi uma manhã bem passada com um ambiente descontraído. Aqui estamos todos...



Gosto particularmente deste tipo de iniciativas porque podemos ajudar algumas instituições de solidariedade social que prestam a sua ajuda a pessoas que de alguma forma a necessitam seja por motivos de doença ou dificuldades financeiras. Todos podemos ajudar um pouco. Só se cada pessoa deixar aos poucos de olhar apenas e só para o seu umbigo e pensar de forma mais globalizada será possível mudar mentalidades. Eu ainda acredito.


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